HOJE , 07/05/2020 teremos uma noite muito especial.
Mais do que uma noite de lua cheia, teremos última Superlua do ano. Essa noite a lua vai parecer maior e brilhar mais forte. Isso porque ela ficará – literalmente – mais perto da Terra. Esse fenômeno recebe o nome de Lua das Flores nos Estados Unidos (Flower Moon) por acontecer na primavera do hemisfério norte (outono no Brasil).
Mais do que isso, a lua cheia está na casa de Escorpião, uma combinação que aflora nossa sensibilidade e que deixa os sentimentos mais intensos. Lindo e emocionante, não é?
Mas não para por aí… essa noite, além de linda e emocionante, fica DIVINA!!! Fica inspiradora.
Saibam, acontece hoje o Festival da Iluminação também é conhecido como o Festival de Wesak, essa é uma festa da libertação do despertar e da transfiguração que promove uma ponte entre a humanidade e espiritualidade, o equilíbrio entre o Eu Inferior e Superior. Em outras palavras, um ótimo dia para meditação. Para refletir sobre nosso interior, dominar nossas sombras, repensar se estamos seguindo em frente, se estamos aprendendo com o nosso passado e se evoluímos como pessoas. Uma noite relevante para nossa paz espiritual e para entoar o
“Poema do Arrependimento”
Todo carma prejudicial alguma vez cometido por mim, desde tempos imemoriáveis
Devido à minha ganância, raiva e ignorância sem limites
Nascido de meu corpo, boca e mente
Agora, de tudo, eu me arrependo.
Segundo a Monja Coen – monjacoen.com.br – “Desde a época de Xaquiamuni Buda esse poema tem sido entoado de quinze em quinze dias, nas luas cheias e luas novas de cada mês.
É um momento de reflexão profunda sobre a nossa responsabilidade. Somos responsáveis por nossas ações, palavras e pensamentos. Podemos ter ações, palavras e pensamentos Buda – isto é, com discernimento correto, sabedoria, compreensão profunda da realidade – ou não. É preciso acordar para a mente à procura da Iluminação, a mente à procura dessa sabedoria, dessa compreensão clara e profunda da realidade.
Tendo acordado para essa mente, precisamos continuar a prática incessante Buda. Falhamos. Assim, de tempos em tempos nos arrependemos e nos comprometemos a nos transformar. Ao menos fazer o esforço de corrigir nossos erros e faltas.
O arrependimento nos purifica e torna acessível a pureza ilimitada e a mente iluminada. Logo, repita três vezes o poema do Arrependimento e, do seu mais íntimo e verdadeiro estado, penetre o Caminho de Buda.” (Monja Coen)
Mônica Caraccio Ibá @monicacaraccioiba Minhaumbanda.com.br